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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010




UM DIA DE ESPERANÇA PARA A HUMANIDADE


Necessitamos de esperança para viver.Por quê o sábado é um dia de esperança?

1. Mostra-nos a Criação de Deus. NOSSO CRIADOR.
Quando Deus terminou a criação declarou: E eis que tudo era muito bom. (Gên. 1:31). Ele falou e foi feito. Ele mandou e existiu. Origina e sustenta a vida. Que problemas são tão grandes que o Deus de toda a criação não possa resolver? Cada sábado nos mostra um Deus criador e poderoso que do nada criou tudo. Um Deus que tudo pode. Por isso cada sábado traz esperança.

2. Mostra-nos a soberania de Deus. NOSSO SENHOR
Quando Deus terminou a criação, declarou o sábado como feriado universal permanente. Quem quiser respeitá-lo conforme o mandamento (Êxodo 20:8-11 – João 14:15) desfrutará de benefícios físicos, sociais, familiares, intelectuais e espirituais. Quando respeitamos seus mandamentos e o adoramos como Criador, estamos aceitando sua Soberania. Ele é o dono de tudo e tem tudo disponível para nós. Por isso cada sábado nos traz esperança.

3. Mostra-nos o Sacrifício do Jesus. NOSSO SALVADOR
A pesar de que tudo estava perdido pelo pecado, Deus tinha um plano para recuperar, restaurar e salvar. Jesus Cristo veio, viveu, morreu e nos mostrou que há um caminho de regresso. Venceu o pecado na cruz e à morte na tumba.(Lucas 23:54 – 24:1) Ele pagou nossas dívidas, e temos paz e perdão. Deu-nos seu sangue e sua vida. Alguém me ama! Cada sábado nos mostra um Salvador. Por isso cada sábado nos traz esperança.

4. Mostra-nos a nova criação de Deus. NOSSO RESTAURADOR
O sábado nos recorda nossa origem, fomos criados a imagem e semelhança de Deus, sua soberania e tudo o que implica adorá-lo como nosso Senhor e seu amor ao morrer como nosso Salvador. Mas, além disso, o sábado nos antecipa o fim do mundo de pecado, um futuro luminoso, o descanso eterno em uma vida nova (Isaias 66: 22-23). Cada sábado mostra-nos um Deus restaurador. Breve o teremos todo e para sempre. Por tudo isto e muito mais, cada sábado nos traz esperança.


Autor: Bruno Raso. Pastor e doutor em Teologia.